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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

“Não se trata de procurar saber os seus conteúdos, mas naturalmente procurar manter essas provas para processos futuros e a sua destruição irreversível seria sempre uma perda”, afirmou Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em conferência de imprensa.

“Não se trata de procurar saber os seus conteúdos, mas naturalmente procurar manter essas provas para processos futuros e a sua destruição irreversível seria sempre uma perda”, afirmou Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em conferência de imprensa.

“Não se trata de procurar saber os seus conteúdos, mas naturalmente procurar manter essas provas para processos futuros e a sua destruição irreversível seria sempre uma perda”, afirmou Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em conferência de imprensa.

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“Não se trata de procurar saber os seus conteúdos, mas naturalmente procurar manter essas provas para processos futuros e a sua destruição irreversível seria sempre uma perda”, afirmou Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em conferência de imprensa.

O líder do PCP reconheceu não dispor de elementos “para avaliar o acerto da decisão” do Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, sobre o arquivamento das últimas cinco conversas entre Armando Vara e o primeiro-ministro, José Sócrates, mas considerou “não haver no quadro legal forma de escrutinar se essa decisão concreta é justa ou injusta”.

“Mas, independentemente de todas as questões e interrogações que este caso continua a levantar, em todas as circunstâncias, sejam quais forem as pessoas envolvidas, seria muito grave que quaisquer formalismos legais determinassem a anulação definitiva de matéria de prova indispensável à descoberta de eventuais crimes”, observou.

Jerónimo de Sousa acusou o PS, PSD e CDS-PP de, “através da lei”, terem feito “uma blindagem de três figuras principais do Estado em relação designadamente aos processos de escuta”.

No entanto, “não acautelaram com rigor e precisão o que é que se faz em relação a situações que podem ter de facto matéria de prova em processos que possam surgir”, disse. Ninguém está acima da lei, seja quem for, seja deputado, secretário-geral do PCP, seja primeiro-ministro, seja Presidente da República, ninguém está acima da lei e, nesse sentido, sem querer fazer juízos de valor e sem considerar que há de facto matéria de prova seria avisado pelo menos que essas provas não fossem destruídas”, reiterou Jerónimo de Sousa.

Em comunicado divulgado sábado, o Procurador-geral da República considerou que nas restantes cinco escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro “não existem elementos probatórios que justifiquem a instauração de procedimento criminal” contra José Sócrates, pelo que ordenou o arquivamento dos documentos.

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“Não se trata de procurar saber os seus conteúdos, mas naturalmente procurar manter essas provas para processos futuros e a sua destruição irreversível seria sempre uma perda”, afirmou Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em conferência de imprensa.

O líder do PCP reconheceu não dispor de elementos “para avaliar o acerto da decisão” do Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, sobre o arquivamento das últimas cinco conversas entre Armando Vara e o primeiro-ministro, José Sócrates, mas considerou “não haver no quadro legal forma de escrutinar se essa decisão concreta é justa ou injusta”.

“Mas, independentemente de todas as questões e interrogações que este caso continua a levantar, em todas as circunstâncias, sejam quais forem as pessoas envolvidas, seria muito grave que quaisquer formalismos legais determinassem a anulação definitiva de matéria de prova indispensável à descoberta de eventuais crimes”, observou.

Jerónimo de Sousa acusou o PS, PSD e CDS-PP de, “através da lei”, terem feito “uma blindagem de três figuras principais do Estado em relação designadamente aos processos de escuta”.

No entanto, “não acautelaram com rigor e precisão o que é que se faz em relação a situações que podem ter de facto matéria de prova em processos que possam surgir”, disse. Ninguém está acima da lei, seja quem for, seja deputado, secretário-geral do PCP, seja primeiro-ministro, seja Presidente da República, ninguém está acima da lei e, nesse sentido, sem querer fazer juízos de valor e sem considerar que há de facto matéria de prova seria avisado pelo menos que essas provas não fossem destruídas”, reiterou Jerónimo de Sousa.

Em comunicado divulgado sábado, o Procurador-geral da República considerou que nas restantes cinco escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro “não existem elementos probatórios que justifiquem a instauração de procedimento criminal” contra José Sócrates, pelo que ordenou o arquivamento dos documentos.

domingo, 22 de novembro de 2009

PCP quer manter escutas para "processos futuros”



“Não se trata de procurar saber os seus conteúdos, mas naturalmente procurar manter essas provas para processos futuros e a sua destruição irreversível seria sempre uma perda”, afirmou Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em conferência de imprensa.

O líder do PCP reconheceu não dispor de elementos “para avaliar o acerto da decisão” do Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, sobre o arquivamento das últimas cinco conversas entre Armando Vara e o primeiro-ministro, José Sócrates, mas considerou “não haver no quadro legal forma de escrutinar se essa decisão concreta é justa ou injusta”.

“Mas, independentemente de todas as questões e interrogações que este caso continua a levantar, em todas as circunstâncias, sejam quais forem as pessoas envolvidas, seria muito grave que quaisquer formalismos legais determinassem a anulação definitiva de matéria de prova indispensável à descoberta de eventuais crimes”, observou.

Jerónimo de Sousa acusou o PS, PSD e CDS-PP de, “através da lei”, terem feito “uma blindagem de três figuras principais do Estado em relação designadamente aos processos de escuta”.

No entanto, “não acautelaram com rigor e precisão o que é que se faz em relação a situações que podem ter de facto matéria de prova em processos que possam surgir”, disse. Ninguém está acima da lei, seja quem for, seja deputado, secretário-geral do PCP, seja primeiro-ministro, seja Presidente da República, ninguém está acima da lei e, nesse sentido, sem querer fazer juízos de valor e sem considerar que há de facto matéria de prova seria avisado pelo menos que essas provas não fossem destruídas”, reiterou Jerónimo de Sousa.

Em comunicado divulgado sábado, o Procurador-geral da República considerou que nas restantes cinco escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro “não existem elementos probatórios que justifiquem a instauração de procedimento criminal” contra José Sócrates, pelo que ordenou o arquivamento dos documentos.

“Após cuidadosa e exaustiva análise de todos os elementos remetidos à PGR”, foi proferido pelo Procurador-geral da República “um despacho onde se considera que não existem elementos probatórios que justifiquem a instauração de procedimento criminal contra o primeiro-ministro ou contra qualquer outra das pessoas mencionados nas certidões, pela prática de crime de atentado contra o Estado de Direito, que vinha referido nas mesmas certidões”, refere o comunicado da PGR.

Face a esta conclusão, Pinto Monteiro “ordenou o arquivamento do conjunto dos documentos recebidos”.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

CIA: interrogatórios podem ter causado danos cerebrais

Os interrogatórios da CIA causaram provavelmente danos no cérebro e memória dos suspeitos de terrorismo, diminuindo a sua capacidade física de providenciar a informação pormenorizada que a Agência procurava, sustentou esta segunda-feira uma comunicação científica.


De acordo com a Lusa, a comunicação, assinada pelo académico irlandês Shane O'Mara, escrutina as técnicas musculadas utilizadas pela CIA durante a administração Bush pelas lentes da neurobiologia.

Os investigadores concluíram que os métodos cruéis foram biologicamente contraproducentes a extrair informação de qualidade porque a tensão prolongada prejudica a capacidade do cérebro a reter e relembrar informação.

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